Minha Vó materna chamava-se Albina Alves de Moraes.
Quando ela morava na casa da minha Mãe, era uma pessoa muito limpa e caprichosa. Gostava de pescar com minha irmã.
Era filha de fazendeiros, tinha seis irmãs e um irmão e foram criados por Mucamas.
O nome do meu Avô era Joaquim Vitorino Costa e ele era descendente de portugueses e minha Vó de italianos.
Ela nasceu em Jacupiranga e veio morar com meus pais em Pedro de Toledo por um tempo e depois ela foi morar com meus tios em Jaraçatiá onde acabou ficando doente e veio a falecer.
Fiz essa casa para representar a casa grande na fazendo onde ela morava. Eu não conheci mas ela dizia que era uma casa com muitos quartos e uma rede na varanda onde meu Tio Marcos ficava tocando violão.
Embaixo da rede tinha um pedaço de mármore, onde eles escondiam dinheiro e ouro.
O Jardim da Minha Casa.
terça-feira, 8 de maio de 2018
terça-feira, 1 de maio de 2018
Vó Joana
Lembrei hoje da pequena chácara da minha Vó.
Meu Pai e minha Mãe moravam próximos dela, meus tios também, e todos trabalhavam na lavoura!
Lá se plantava cana-de-açúcar, abóbora, melancia, batata doce, mandioca, uma parte reservada para feijão e outra para bananas.
Todos da família viviam desse cultivo. Eles tinham um pequeno engenho para produção de farinha, açúcar mascavo e melado.
Tinha também bastante hortelã e o café minha Vó plantava para consumo próprio.
Uma vaca e um cabrito forneciam o leite para todos e meus pais tinham um cavalo que servia como meio de transporte para ir até a Vila.
Minha Vó era uma mulher guerreira! Ela era parteira e ajudou no nascimento de muitas crianças! Lá não tinham médicos, por isso quando alguém a chamava para fazer um parto, ela largava o que estivesse fazendo em qualquer lugar a qualquer hora, montava no cavalo e cavalgava até onde estivessem precisando da sua ajuda. E só voltava para casa quando a pessoa e seu bebe estivem seguros e saudáveis!
Meu Pai e minha Mãe moravam próximos dela, meus tios também, e todos trabalhavam na lavoura!
Lá se plantava cana-de-açúcar, abóbora, melancia, batata doce, mandioca, uma parte reservada para feijão e outra para bananas.
Todos da família viviam desse cultivo. Eles tinham um pequeno engenho para produção de farinha, açúcar mascavo e melado.
Tinha também bastante hortelã e o café minha Vó plantava para consumo próprio.
Uma vaca e um cabrito forneciam o leite para todos e meus pais tinham um cavalo que servia como meio de transporte para ir até a Vila.
Minha Vó era uma mulher guerreira! Ela era parteira e ajudou no nascimento de muitas crianças! Lá não tinham médicos, por isso quando alguém a chamava para fazer um parto, ela largava o que estivesse fazendo em qualquer lugar a qualquer hora, montava no cavalo e cavalgava até onde estivessem precisando da sua ajuda. E só voltava para casa quando a pessoa e seu bebe estivem seguros e saudáveis!
quinta-feira, 29 de março de 2018
Lembranças do Mar
Estou em frente ao Mar!
Aqui fiquei lembrando da minha infância, quando moramos em Peruíbe. Eu era bem pequena, mas lembro que íamos a praia, e lá havia um barco encalhado na areia. Eu ficava dentro desse barco enquanto a minha irmã pescava peixes.
Eu tinha muito medo! Eu achava que o barco ia embora comigo dentro.
Hoje eu ainda tenho muito medo do Mar! Acho lindo contemplar, mas tenho medo de entrar.
Aos 14 anos eu caí no mar e quase fiquei por lá! Talvez por isso eu tenha tanto medo!
Ainda sobre recordações:
Na última semana, estive com minhas amigas e elas disseram que tiveram uma infância maravilhosa!
Na casa dos pais delas, tinha um pomar com goiabeiras, pessegueiras, carambolas... elas cresceram comendo todas essas frutas no quintal. Mas hoje todo esse espaço virou casas e prédios.
Cada dia que passa as crianças tem menos lugares para brincar e as ruas estão cada vez mais perigosas! As crianças passam o maior tempo dentro de casa no celular!
Aqui fiquei lembrando da minha infância, quando moramos em Peruíbe. Eu era bem pequena, mas lembro que íamos a praia, e lá havia um barco encalhado na areia. Eu ficava dentro desse barco enquanto a minha irmã pescava peixes.
Eu tinha muito medo! Eu achava que o barco ia embora comigo dentro.
Hoje eu ainda tenho muito medo do Mar! Acho lindo contemplar, mas tenho medo de entrar.
Aos 14 anos eu caí no mar e quase fiquei por lá! Talvez por isso eu tenha tanto medo!
Ainda sobre recordações:
Na última semana, estive com minhas amigas e elas disseram que tiveram uma infância maravilhosa!
Na casa dos pais delas, tinha um pomar com goiabeiras, pessegueiras, carambolas... elas cresceram comendo todas essas frutas no quintal. Mas hoje todo esse espaço virou casas e prédios.
Cada dia que passa as crianças tem menos lugares para brincar e as ruas estão cada vez mais perigosas! As crianças passam o maior tempo dentro de casa no celular!
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Maria, minha irmã!
Minha irmã Maria, quando morava no sítio, ajudava meus pais na
roça. Ela trabalhava de capinar arroz e também cuidava dos cabritos que meus
pais tinham. Trabalhou também no bananal. Saia 5h da manhã e voltava 17h. Minha
irmã mais velha cuidava da casa, da comida e das roupas que eram lavadas no
rio. Eu estudava na cidade de Itariri com minha irmã mais nova.
Tínhamos um primo que ajudava meu pai quando ele precisava.
Meu irmão trabalhava no corte da banana.
Essa é mais uma parte da nossa vida no sítio.
Depois que viemos para São Vicente, minha irmã Maria foi trabalhar
como auxiliar em uma casa, até casar. Depois de casada foi morar no bairro do
marapé, em Santos e teve 3 filhos. Meu cunhado era uma pessoa muito boa, mas as
despesas da casa eram altas e por isso minha irmã passou a lavar roupas para
fora como forma de ajudar. Assim eles seguiram a vida e construíram uma linda família!
Minha irmã não estava bem de saúde, hoje voltei de sua casa e ela
já está bem melhor, após tomar um café com minha sobrinha.
Eu e minha irmã Maria |
sábado, 24 de maio de 2014
Meus Bisnetos
Dia 07 de maio de 2013, fui
ajudar a minha neta mais velha, ela estava grávida e ia mudar de casa.
Dia 21 de maio de 2012, nasceu
meu segundo bisneto. Fiquei na casa dela até ela se recuperar.
Dia 28 de maio do mesmo ano, foi
o aniversário do meu primeiro bisneto, ele completou quatro anos.
Ela fez uma festa muito bonita
nesse dia, o aniversário dele era dia 24, mas ela comemorou no dia 28 porque
era um sábado.
Eu dormi na casa da minha filha
mais nova porque minha neta tinha uma aula de violão no dia seguinte e como
minha filha trabalhava, eu que a levava.
Hoje, 24 de maio de 2014, meu bisneto
Guilherme completa sete aninhos e o mais novo, Gustavinho, completou dois
aninhos na última quarta-feira.
Eu desejo que eles sejam muito
felizes e tenham muita saúde!
Vamos comemorar!
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Assombração
Quando nós morávamos no interior,
no frio minha avó fazia uma fogueira próxima da minha casa.
Nós
ficávamos perto para se aquecer.
Um dia o
cavalo estava amarrado na cerca e de repente fez um barulhão! Nós saímos
correndo para o lado da minha avó, achávamos que era uma assombração.
A casa em
que morávamos na fazenda era de um senhor que havia morrido lá. E todos diziam
que era assombrada.
Diziam
que o fazendeiro havia escondido um pote de ouro no porão antes de morrer.
Nesse dia
meu pai tinha ido trabalhar na lavoura de um japonês, e nós estávamos com a minha
mãe e a minha avó.
Ficamos
assustadas!
Tomando conta dos gatinhos
Dia 17 de Janeiro de 2012, fui tomar café na casa da minha nora e meu filho.
Eles iam viajar para Goiânia, onde mora a família dela.
Meu filho estava de férias. E eu fiquei tomando conta da casa deles.
Minha nora tem uma família maravilhosa!
A viagem duraria dez dias e eu fiquei na casa deles tomando conta dos gatinhos e do periquito. Fiquei com o Benjamin, Miucha e Alvin.
Eles iam viajar para Goiânia, onde mora a família dela.
Meu filho estava de férias. E eu fiquei tomando conta da casa deles.
Minha nora tem uma família maravilhosa!
A viagem duraria dez dias e eu fiquei na casa deles tomando conta dos gatinhos e do periquito. Fiquei com o Benjamin, Miucha e Alvin.
Esse é o Alvin |
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